Aprendizes do 4º ano debatem sobre um importante capítulo da história de Alagoas
Projeto: História de Alagoas
Capítulo: Os holandeses em Alagoas
Aula de hoje: O julgamento de Calabar
Mas peraí... Quem foi Calabar que viveu na cidade de Porto Calvo? Por que ele é tido como o maior traidor da história brasileira? Será mesmo que foi um grande traidor? Como num tribunal, os aprendizes simularam o julgamento desse importante personagem histórico ligado ao momento em que os holandeses invadiram o Brasil. Acompanhe!
O julgamento começou com Sofia Roter defendendo Calabar. "Os portugueses não pensavam na nossa terra, só pensavam nos lucros deles; por isso Calabar preferiu ficar do lado dos holandeses!"
E Pedro Leôncio reagiu: "Calabar deve ter se arrependido muito do que fez! Ele traiu a gente! Vocês acham que isso é bom?"
E Ana Clara argumentou: "Calabar não é traidor. Ele preferiu os holandeses porque eles seriam melhores para colonizar o Brasil!"
Daniel foi incisivo: "Os holandeses queriam as nossas riquezas porque eles estavam em uma má fase financeira!"
E chegou a vez de Artur: "Calabar só foi para o lado dos holandeses porque eles queriam melhorar o Brasil construindo muitas casas. E os portugueses não queriam melhorar o país, eles só queriam contrabandear o nosso pau-brasil!"
Laura discursou pela sala, acusando Calabar: Os portugueses salvaram a nossa Pátria! Eles ajudaram os indígenas e ainda construíram muitas casas, muitas casas no Brasil! Só que em 1635 Calabar caiu. E morreu! E eu achei foi bom!"
Emilly saiu em defesa: "Calabar queria que os brasileiros tivessem liberdade, e os portugueses não davam nenhuma liberdade e só pensavam nos lucros! E quando estava morrendo, Calabar disse: "Eu vou morrer, mas querendo o bem do Brasil!"
Mas Maria Fernanda foi implacável! "Calabar foi um traidor!"
E conta a história que, acusado de traição, ele foi punido com a própria morte. Isso foi no ano de 1635. Sua punição: morreu enforcado em praça pública. A história de Calabar serviu de inspiração para o cantor e escritor Chico Buarque, que publicou uma obra em que questionou se Calabar deveria ser visto, de fato, como traidor.
E é assim que os aprendizes da Criar aprendem História: selecionando fontes de pesquisas, analisando e comparando informações, ouvindo e construindo argumentos.
Parabéns à professora Silvânia e aos aprendizes que pesquisaram e se preparam para esse debate!
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